Escravos de sempre e moderninhos de hoje
Todos os Mortos e Verlust, exibidos na Mostra de SP, acentuam meu desalento quanto ao cinema de ficção brasileiro mais recente.
Todos os Mortos e Verlust, exibidos na Mostra de SP, acentuam meu desalento quanto ao cinema de ficção brasileiro mais recente.
Em O ANO DA MORTE DE RICARDO REIS, Chico Diaz não perdeu a oportunidade de oferecer uma de suas performances ricas em sutilezas e compreensão profunda do papel. No caso, um homem, em certa medida, inexistente.
Uma história afetiva do Festival de Brasília e o pensamento de Stanley Kubrick sobre cinema chegam em documentários à Mostra de Cinema de São Paulo.
AS ÓRBITAS DA ÁGUA, exercício de radicalidade único no cinema maranhense, impressiona na estética, mas fica ensombrecido pela obscuridade. Na Mostra de SP.
Numa bem urdida mescla entre documentário e ficção, ANA. SEM TÍTULO pontua as histórias de mulheres que tiveram sua arte perseguida ou esmaecida nos anais culturais dos países latino-americanos.
NHEENGATU – A LÍNGUA DA AMAZÔNIA estreia nesta quinta-feira (22/10) abrindo o Doc Lisboa e, no dia seguinte, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.