É Tudo Verdade: Zimba
Um perfil caleidoscópico do grande ator e diretor pela ótica autoral de Joel Pizzini.
Um perfil caleidoscópico do grande ator e diretor pela ótica autoral de Joel Pizzini.
A astúcia dos lobos, por Paulo Lima.
Uma história de insensibilidade oficial e desprezo pelos direitos da mulher, contada em animação “stop-no-motion”.
Uma simpática introdução à figura e ao pensamento do mestre.
A condição sui generis de uma mandatária restringida ao seu lugar de moradia. No Palácio Alvorada, o crepúsculo da democracia brasileira.
Yamandu Costa e Lucio Yanel, artistas peregrinos. Por Paulo Lima.
A história de uma brava mulher na prefeitura de uma cidade destruída.
O criador da segunda mais importante revista semanal americana, quem diria, acabou em Agrolândia.
Um convite a que voltemos aos seus versos burilados e densos, que estão em mais de duas mil canções brasileiras.
Um Gorbachev decrépito, mas astuto e escorregadio como um arenque. Por Paulo Lima
João Cabral e Setsuko Hara no mesmo programa do É Tudo Verdade
Uma peça de acusação que poderia ser usada num julgamento de Trump por crimes contra a Humanidade.
Anatomia de uma repressão, por Paulo Lima.
A história do Teatro Oficina e a devolução das imagens a uma tribo do Mato Grosso
As banalidades de uma conversão, por Paulo Lima
Vavy Pacheco Borges, biógrafa de Ruy Guerra, escreve sobre os documentários moçambicanos do diretor, exibidos no festival.
Quatro damas do xadrez, por Paulo Lima
Animação documental sobre refugiado afegão gay abre o É Tudo Verdade nesta quinta.
O que distingue MEU PAI é o lugar onde coloca o espectador: na mente do sofredor de Alzheimer.
Cabe perguntar o que o tratamento ficcional agrega ou subtrai de CURRAIS, uma investigação sobre os campos de concentração cearenses dos anos 1930.
Acompanhem nossa cobertura diária do Festival É Tudo Verdade.
O cineasta e poeta Sylvio Back lança SILENCIÁRIO, reunião de alguns de seus livros. Outro cineasta-poeta, Carlos Adriano resenha.
Livro de brasileiro conta o que de melhor passou pelo Festival de Sundance entre 1996 e 2016.
O SOM DO SILÊNCIO faz um mergulho radical na condição do seu personagem, visual e sonoramente.
DRUK – MAIS UMA RODADA percorre um caminho tortuoso para fugir ao conto moral sobre os males do alcoolismo.