“… a espontaneidade provocada, a decupagem do cotidiano criativo do poeta. Pasárgada é um lugar que despista o desdobramento naturalista que a locução, neste tom, naturalmente sugere. Um docomentário que vai para lugar-nenhum, ou melhor, para o reino da poesia”
Isto é Joel Pizzini falando de O Poeta do Castelo, de Joaquim Pedro de Andrade, um dos seus filmes-faróis. Conheça os demais no blog Faróis do Cinema.