Carax e Rohrwacher em programa duplo
Um inusitado programa duplo chegou aos cinemas Arte UFF (Niterói) e IMS-SP reunindo um média-metragem de Leos Carax e um curta de Alice Rohrwacher. Dois cineastas de obra peculiar e excêntrica no cinema europeu.
Um inusitado programa duplo chegou aos cinemas Arte UFF (Niterói) e IMS-SP reunindo um média-metragem de Leos Carax e um curta de Alice Rohrwacher. Dois cineastas de obra peculiar e excêntrica no cinema europeu.
Viajar no tempo sem sair do lugar. Os quadrinhos inusitados de Richard McGuire inspiram o longa AQUI, de Robert Zemeckis, e o curta brasileiro QUANDO AQUI, de André Novais Oliveira.
Minhas impressões sobre BABY
e pílulas preguiçosas sobre UMA ALEGORIA URBANA, HISTÓRIAS QUE É MELHOR NÃO CONTAR e COMO GANHAR MILHÕES ANTES QUE A AVÓ MORRA.
Em MAIS UM DIA, ZONA NORTE, Allan Ribeiro vai buscar sementes de criatividade e graça que brotam na existência comum, num dia qualquer, em qualquer ponto da cidade.
No curta EU FUI ASSISTENTE DE EDUARDO COUTINHO, uma homenagem que brinca com as escolhas do cinema.
Na Mostra de SP, o resgate de AUTO DE VITÓRIA, curta híbrido que Geraldo Sarno considerava mais importante do que “Viramundo”.
As memórias dos bailes soul em BLACK RIO! BLACK POWER! e de uma indígena desgarrada em YÃMÎ YAH-PÁ – FIM DA NOITE.
FOGO-FÁTUO, fantasia musical queer assinada pelo português João Pedro Rodrigues, está sendo exibido com o curta brasileiro FANTASMA NEON, uma pequena obra-prima.
A iniciativa de retirar A PRAGA do baú de coisas inacabadas é louvável, mas nenhuma maquiagem iria disfarçar a indigência do original de José Mojica Marins.
Minhas impressões sobre os cinco curtas documentários indicados ao Oscar e onde quatro deles podem ser vistos.
Notas sobre #eagoraoque, KEVIN, WON’T YOU COME OUT TO PLAY? e À BEIRA DO PLANETA MAINHA SOPROU A GENTE.
O GRANDE BIZARRO e O RETRATO DA ESCURIDÃO: duas trips audiovisuais em somente duas sessões.
QUANDO A TERRA TREME, média-metragem de Walter Salles, combina documento e ficção no cenário ainda devastado pelo desastre de 2015.
O Anima Mundi traz pela primeira vez uma competição de documentários animados. Leia sobre eles.
Até o dia 29 de julho, o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, tem duas salas dedicadas aos “Cinepoemas” de Carlos Adriano.
O jogo de cena de LEMBRO MAIS DOS CORVOS não põe em dúvida o essencial: eis uma mulher trans imune ao exotismo.
Orgulho e tragédia brasileiros no longa CLEMENTINA e no curta MAIS TRISTE QUE CHUVA NUM RECREIO DE COLÉGIO.
Sobre o longa ELEGIA DE UM CRIME e o curta IMAGINÁRIO, de Cristiano Burlan, exibidos no Festival de Brasília.
Meu texto sobre DOSSIÊ RÊ BORDOSA publicado no livro “Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais”
BARONESA é tchekhoviano sobretudo na atenção dedicada àquelas almas de mulheres que veem a mocidade ir ficando para trás e se perguntam sobre o futuro.
LOS TERRITORIOS se filia a uma escola de documentários latino-americanos autorreflexivos e auto-ironizantes. Está sendo exibido com um curta impagável, THE BEAST
Bem antes de Eduardo Coutinho consagrar seu método de trabalho com pessoas comuns e não representantes de grupos sociais definidos, Jorge Furtado escolheu ao acaso a dona de casa Noeli, moradora de um subúrbio de Porto Alegre. ESTA NÃO É A SUA VIDA, um curta clássico.
PAULISTAS monta um mosaico de flagrantes observacionais para narrar mudanças no campo. Está sendo exibido com uma obra-prima do curta de animação
Notas sobre o drama PELA JANELA, o documentário SAUDADE e o curta CAPITAL DA FÉ