Um apelo afegão
Em carta aberta, cineasta afegã pede apoio da comunidade cinematográfica internacional.
Em carta aberta, cineasta afegã pede apoio da comunidade cinematográfica internacional.
No encontro online promovido sexta última pela APACI e pelo Canal Curta! para debater o futuro da Cinemateca Brasileira, o diretor e montador gaúcho Giba Assis Brasil fez um depoimento inspirado e vigoroso. Eis aqui o texto.
Uma síntese do abandono, dos riscos e da luta pela Cinemateca Brasileira em 2020.
Mesmo para quem acha que já viu e sabe tudo sobre a tragédia política brasileira corrente, o documentário EL ODIO reserva um bocado de interesse. O filme está na íntegra no Youtube.
As trovas que cometi durante a campanha por Lula Livre.
Texto do sociólogo Boaventura de Sousa Santos
Qual a extensão desses vazamentos para o sistema judiciário brasileiro como um todo?
Minha paródia do samba de Paulinho da Viola
DEMOCRACIA EM VERTIGEM: Implicando a si mesma e a sua família, Petra Costa mostra como o Brasil passou da esperança democrática ao autoritarismo popular.
Já está disponível na plataforma da TV 247 a nova edição do programa Estação Sabiá em que Regina Zappa me entrevistou sobre a situação atual do cinema brasileiro e muito mais.
Este texto foi publicado originalmente no jornal Tribuna da Imprensa há exatos 35 anos, em 30 de março de 1984, quando alguns golpistas empedernidos lustravam as botas para comemorar os 20 anos da “Redentora” no dia seguinte. JANGO entrava em cartaz no dia 31. Era a irrupção da verdade contra a narrativa da ditadura.
Essa derrota não é minha, não é do PT, nem tampouco da esquerda e da centro-esquerda. É uma derrota do brasil como nação perante as outras nações e perante seus próprios sonhos.
Manifesto-convocação, do qual fui um dos signatários, para o grande ato em defesa da democracia na próxima terça-feira, 23/10, a partir das 17h, nos Arcos da Lapa, Rio de Janeiro.
Jovens brasileiros em Paris estão em filme inédito que se pergunta o que aconteceu com o Brasil.
O país está mergulhado numa onda de ignorância, manipulações e ressentimento que não pode nos levar a bom termo. Precisamos, portanto, prestigiar o campo democrático e progressista o quanto antes, sob pena de ser tarde demais.
A documentarista Emilia Silveira, presa política durante o regime militar, comentou nesse texto como reconheceu a sua própria experiência em TORRE DAS DONZELAS
Publicado originalmente na coluna de Marcelo Laffitte no jornal eletrônico Brasil 247, esse texto reúne um comentário meu e um do próprio autor, o cineasta Laffitte, sobre seu curtíssimo em vídeo “Alinhando Lula Livre” A crítica, por Carlos Alberto Mattos Esse pequeno vídeo [abaixo] de menos de três minutos integra diversos valores simbólicos presentes nas…
O PROCESSO chega às telas depois de premiações e pré-estreias ruidosas. Além dele, nove documentários já mostraram ou estão prestes a revelar outros ângulos do golpe de 2016.
Este Manifesto surgiu da preocupação de diretores, atores, técnicos e críticos de cinema com os graves riscos que a Democracia Brasileira está enfrentando frente à judicialização da política, o desrespeito à Constituição de 1988 e o crescimento de movimentos e manifestações autoritárias, violentas e intolerantes.
Diante da garra e da fé com que todos se lançam nesse ato de resistência popular, a gente quase acredita que vai ver Lula, a qualquer momento, descer aquela ladeira rumo à liberdade e aos braços do povo.
O PROCESSO, de Maria Augusta Ramos, vai ficar como um documento excepcional para a memória e o esclarecimento do que se passou com o Brasil em 2016.
Minha resposta a um artigo de Josias Teófilo na Folha de S. Paulo
Saiba como são os filmes que se retiraram do festival pernambucano em protesto
MANIFESTO DE APOIO DA CRÍTICA AOS CINEASTAS QUE RETIRARAM SEUS FILMES DO CINE PE –
ERA O HOTEL CAMBRIDGE é uma experiência rara no cinema brasileiro contemporâneo. Avança várias casas em relação a longas documentais já em si reveladores sobre o funcionamento das ocupações de moradia em São Paulo, como “À Margem do Concreto”, de Evaldo Mocarzel, e “Dia de Festa”, de Toni Venturi. Em seu melhor filme até hoje,…
AQUARIUS está sendo lançado na Espanha (como “Doña Clara”) e a revista Caimán Cuadernos de Cine publicou em sua edição de março um dossiê sobre o cinema brasileiro a partir da perspectiva do filme de Kleber Mendonça Filho. Como a revista não está disponível online, publico aqui a versão original do artigo que escrevi especialmente…
Não quero nem aceito ser parte desse Brasil-Cunha horrendo, nem mesmo como parte vitimada. E a única forma de que disponho para isso é ser o menos brasileiro possível. Renunciar a toda a noção de pertencimento nacional e me declarar uma espécie de apátrida espiritual.
Se “O Som ao Redor”, centrado principalmente na relação entre o “coronel” urbano e o chefe da segurança, era um filme predominantemente masculino e, de certa forma, uma obra coral de múltiplas interveniências, “Aquarius” é um filme de eixo feminino bem definido, uma vez que todas as relações se estabelecem com Clara (Sonia Braga), e só através dela o filme se constrói.