É Tudo Verdade: Trens
TRENS vê a história desde as ferrovias e sublinha a intimidade poética entre os trens e o cinema.
TRENS vê a história desde as ferrovias e sublinha a intimidade poética entre os trens e o cinema.
Em HORA DO RECREIO, Lúcia Murat engendrou uma forma habilidosa de captar as inquietações de estudantes dos ensinos médio e fundamental diante dos problemas que afligem a sociedade como um todo.
EM BUSCA DE AMANI transcende a história de um crime, evidenciando os resquícios da herança do antigo colonialismo, que persistiu sob a forma da presença em território queniano dos antigos colonizadores e suas regalias. Resenha de Paulo Lima.
PAU D’ARCO é um bravo trabalho de cinejornalismo que expõe os riscos da luta pela terra no Pará em tempos de governo fascista.
Documentário, mockumentary, deepfake e ficção pura e simples se mesclam em SOBRE UM HERÓI, cujo co-autor seria um dispositivo de inteligência artificial nutrido de Werner Herzog.
COPAN faz um passeio observacional por múltiplos espaços do edifício mais icônico de São Paulo. Um organismo vivo, captado no lusco-fusco entre o espontâneo e a representação do cotidiano.
Com recursos simples, tendo como estrutura a observação direta, ESCREVENDO HAWA revela a asfixia e a submissão impostas às mulheres pelo fundamentalismo dos talibãs. Resenha de Paulo Lima.
MUNDURUKUYÜ, A FLORESTA DAS MULHERES-PEIXE é um simples ato de afirmação de uma cultura que teima em resistir ante a devastação da Amazônia.
As enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul em 2024 recebem no documentário RUA DO PESCADOR, NÚMERO 6 um registro imersivo que coloca o espectador diretamente no olho do furacão.
Em UM OLHAR INQUIETO, Jorge Bodanzky passa em revista boa parte de sua obra, ao mesmo tempo em que retorna a um local importante do início de sua carreira.
É um milagre que os/as 22 cineastas de HISTÓRIAS DO MARCO ZERO tenham conseguido transformar a dor e a esperança de Gaza em matéria artística de primeira necessidade.
Em BRUSCKY: UM AUTORRETRATO, aflora uma política da arte. Como usar a expressão artística para gerar pensamento e surpresa.
No título MINHA TERRA ESTRANGEIRA ressoa uma inquirição sobre a alteridade, o lugar de fala e os dilemas da cooperação entre dois modos de fazer e de pensar. Essa, talvez, seja a principal riqueza do filme.
São muitas as facetas de Lan mostradas em LAN, O CARICATURISTA. O artista que punha no desenho o sentido de sua vida, o homem político que abominava qualquer forma de populismo. Resenha de Paulo Lima.
O que seria, então, essa ideia de amor que SEM TÍTULO #10: AO RE DOR DO AMOR estilhaça em tantos pedaços?
Luz, para começo de conversa. Mas também fogo.
RECONHECIDOS acompanha quatro casos de equívoco na identificação criminal por fotos. Todos de homens negros ou pardos.
O PROPAGANDISTA constitui um testemunho de como certos homens movidos por ambição aceitam fazer o jogo da barbárie. Resenha de Paulo Lima.
OS RUMINANTES rumina a história das adaptações interrompidas do romance clássico de José J. Veiga.
É através da Arquitetura que QUANDO O BRASIL ERA MODERNO repassa um vão de tempo da nossa história, quando éramos modernos, ou nos julgávamos destinados a um futuro radioso. Resenha de Paulo Lima.
Os vários funerais que aparecem em A INVASÃO deixam claro que a morte é uma constante na guerra da Ucrânia. Mas o filme de Sergei Loznitsa é antes uma crônica da vida à margem do front.
É a própria Marília Pêra, e só ela, que se narra em VIVA MARÍLIA. E não precisava de mais do que isso.