Para lembrar Victor Giudice
Convite para um papo sobre esse grande escritor e multiartista com Regina Zappa, Tereza Virginia de Ameida, Chico Diaz e eu.
Convite para um papo sobre esse grande escritor e multiartista com Regina Zappa, Tereza Virginia de Ameida, Chico Diaz e eu.
O roteiro original de 1964 de CABRA MARCADO PARA MORRER chega em ebook gratuito acrescido de minha análise do projeto e do seu uso no documentário de 1984. O filme terá exibições nos Institutos Moreira Salles do Rio e de SP.
Nesta quarta-feira, 31 de agosto, exatos seis anos depois da conclusão do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, vou lançar meu novo site-livro, CINEMA CONTRA O GOLPE.
No livro EU QUE AMAVA TANTO O CINEMA, Marcelo França Mendes dá o seu relato pessoal, doce-amargo e bem-humorado da aventura do Circuito Estação.
Filmar a Amazônia é criar representações duradouras de matas, cidades, tribos e culturas que cobrem 61% do território brasileiro. É penetrar na grande reserva de vida de que o país não pode se descuidar. Meu prefácio do livro organizado por Gustavo Soranz.
O meu site-livro PAISAGENS DO FIM será lançado online nesta segunda-feira (4/10) com um estudo sobre cenários pós-catástrofe no cinema de ficção.
Resenha do meu livro “Sete Faces de Eduardo Coutinho” por Claudia Mesquita, para a Luso-Brazilian Review da Universidade de Wisconsin.
O cineasta e poeta Sylvio Back lança SILENCIÁRIO, reunião de alguns de seus livros. Outro cineasta-poeta, Carlos Adriano resenha.
Livro de brasileiro conta o que de melhor passou pelo Festival de Sundance entre 1996 e 2016.
Resenha de SETE FACES DE EDUARDO COUTINHO por Marcelo Miranda, publicada originalmente no site do Instituto Moreira Salles.
Um ciclo de debates e um novo livro enfocam os hibridismos entre documentário e ficção.
Estou convidando os amigos para o lançamento carioca do meu livro Sete Faces de Eduardo Coutinho nesta terça-feira, a partir das 19h, na Blooks Livraria do Espaço Itaú de Cinema, em Botafogo.
Notas sobre a Ocupação Eduardo Coutinho e meu livro “Sete Faces de Eduardo Coutinho”.
Ex-parceiro e sempre crítico, Marcelo Ikeda enxerga as belezas e os impasses do coletivo Alumbramento em novo livro.
Meu prefácio ao livro “O Criador de Imagens – A Luz Brasileira de Mario Carneiro”, de Miguel Freire
Meu texto sobre DOSSIÊ RÊ BORDOSA publicado no livro “Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais”
O cinema como lugar de memória e guardião da passagem do tempo ressalta com vigor no livro “O Abrigo do Tempo”, de Henri Gervaiseau
Ao debruçar-se sobre sua produção e escolher textos para esta coletânea, Marcelo Janot fez aquilo que poucos de nós se dão ao trabalho de fazer: a crítica da crítica
Bem antes de Eduardo Coutinho consagrar seu método de trabalho com pessoas comuns e não representantes de grupos sociais definidos, Jorge Furtado escolheu ao acaso a dona de casa Noeli, moradora de um subúrbio de Porto Alegre. ESTA NÃO É A SUA VIDA, um curta clássico.
Algumas pérolas de Patricio Guzmán sobre o ofício do documentarista em seu livro “Filmar o que não se Vê”
Os Irmãos Salles documentaristas: Enquanto Walter se interessa por assuntos ou personagens de sua estima e admiração, João costuma se lançar àquilo que lhe permite testar formas e interrogar condutas dentro do campo do documentário.
A narradora do livro A COLECIONADORA DE LENDAS, de Rosane Nicolau, é uma menina que imprime sua subjetividade nas lendas que reconta. Ela comenta, indaga-se, intromete-se nas histórias, cria finais alternativos.
Um dos mais requisitados técnicos de som do cinema brasileiro está lançando seu primeiro longa como diretor.
Quando os cinejornais do Estado Novo enfocavam a chegada de Getúlio Vargas a grandes eventos, as cenas eram perturbadoramente semelhantes ao efusivo desembarque de Hitler em Nuremberg como retratado em O Triunfo da Vontade. Esse é apenas um dos muitos exemplos de semelhança entre as imagens oficiais brasileiras da época e a estética alemã dos…
Pode-se dizer que o ofício regular do crítico de cinema é separar um filme do outro. No seu trabalho cotidiano de resenhar filmes, ele costuma procurar em cada obra o que lhe é próprio, peculiar, aquilo que a distingue da massa de filmes. Destaca detalhes, sonda originalidades, aponta singularidades. Digamos que ele coloca uma cerca…
Nesta terça-feira (22/11), vou lançar o meu livro CINEMA DE FATO – Anotações sobre documentário. Vai ser das 19h às 21h no Espaço Cultural Olho da Rua, um misto de galeria de arte, local de eventos, shows e performances. O endereço é Rua Bambina, 6, em Botafogo. No próximo dia 8/12 será a vez de…
A casa aqui está uma pequena usina de livros. Em apenas quatro dias, dois novos serão lançados no Rio, ambos pela Editora Jaguatirica. Neste sábado, dia 19, entre 17h e 19h, a Rosane lança um livro de microcontos intitulado para não dizer que ficou sem título. Será no estande 27 da Primavera Literária do Rio…
Glauber Rocha é o cineasta brasileiro sobre quem mais se escreveu, no Brasil e no exterior. Há biografia, análises da obra sob diversos prismas, coletâneas de ensaios e de correspondência, livros sobre momentos específicos de sua carreira (como O Leão de Veneza), sem contar os vários escritos pelo próprio. Ainda assim, é preciso reservar um…
Livros de amigos – escrever ou não sobre eles? Como não sou crítico literário, cabe bem a pergunta. O que escrever além de comentários afetivos e cumprimentos de camaradagem? Quando ir além dessas formalidades? Dois livros que li recentemente me estimularam a ir além. Os autores são amigos queridos e pessoas envolvidas com o cinema.…
O modo Refrativo Vários filmes já abordados nos modos anteriores, como Mato Eles?, Santiago, Rocha que Voa e Brasília Segundo Feldman, filiam-se também ao modo Refrativo por tratarem diretamente ou mesmo questionarem o próprio cinema. Timothy Corrigan destaca uma característica fundamental: “Em vez de atuar como comentários artísticos, o que eu denomino cinema refrativo reconstitui…