Faz escuro, mas eu brinco
Exposição do Cineduc convida à imersão e à interação com os primórdios da imagem em movimento.
Exposição do Cineduc convida à imersão e à interação com os primórdios da imagem em movimento.
Para quem não pôde ver a Ocupação Eduardo Coutinho no IMS-Rio, uma cobertura fotográfica de toda a exposição.
Bianca Dias oferece uma visão psicanalítica do cinema de Coutinho e fala da Ocupação.
Uma ideia da exposição a partir dos textos introdutórios de cada módulo.
A Ocupação Eduardo Coutinho chega sábado ao Instituto Moreira Salles do Rio. Meu texto de cocurador.
Notas sobre a Ocupação Eduardo Coutinho e meu livro “Sete Faces de Eduardo Coutinho”.
Hernani Heffner escreve sobre o contexto e o espírito de sua exposição “Galáxia(s) do Cinema”
A Oca, no Parque Ibirapuera (São Paulo), está apresentando até 4 de outubro a exposição Invento – As Revoluções que nos Inventaram. Os curadores Marcello Dantas e Agnaldo Farias selecionaram cerca de 30 invenções revolucionárias e artistas que as reinterpretaram mais recentemente. Lá estão desde o ferro de passar com pregos de Man Ray a…
O próprio Luiz Rosemberg Filho tem repetido que as pessoas estão gostando mais de DOIS CASAMENTOS – A Peça do que do filme homônimo. Talvez a razão seja muito simples: embora escrito para o cinema, o texto tem uma inequívoca vocação teatral. Quando na tela, DOIS CASAMENTOS parecia teatro filmado. Carminha e Jandira, as duas…
A pedido do editor Paulo Lima, escrevi para a revista eletrônica mensal Balaio de Notícias mais um artigo sobre o que vi na Bienal de Veneza. Dessa vez, tratei dos contrastes entre as obras de arte contemporânea espalhadas pela cidade e o cenário tradicional veneziano. Para ler a matéria, acesse o Balaio de Notícias.
A 55ª Bienal de Arte de Veneza termina seus cinco meses de exibição no próximo dia 24. Da maratona que fiz nos meus cinco dias de permanência na cidade no mês passado, venho selecionando algumas fotos e suas respectivas lembranças para publicar aqui e ali. Não é simples dar conta de tudo o que se…
Neste sábado o Instituto Itaú Cultural inaugura, em São Paulo, a Ocupação Nelson Pereira dos Santos. Ao contrário do que eu havia anunciado, não assino a curadoria da exposição. Chegamos a isso depois de um processo penoso, que resumo a seguir. Quando fui convidado pelo Itaú Cultural para fazer a curadoria, e tive meu nome…
Em tempo de FotoRio, aproveito para trazer de volta uma matéria que publiquei em 1999, em O Estado de S. Paulo, sobre o livro O Zen e a Arte Gloriosa da Fotografia, de Arthur Omar. O livro, na verdade, foi lançado pelo CCBB-Rio e a Cosac Naify como catálogo da exposição Antropologia da Face Gloriosa. O texto…
Dois dias são o tempo mínimo necessário para conhecer razoavelmente Inhotim, misto de jardim botânico, laboratório paisagístico e multigaleria de arte contemporânea a 60 km de Belo Horizonte. Trata-se de uma oportunidade rara, eu diria mesmo no mundo, de se perceber in loco as possibilidades de interação entre arte e natureza. Esse é mesmo um…
Com seu ar de garoto travesso, Laurie Anderson abriu ontem pessoalmente a sua exposição I in You / Eu em Tu no CCBB-RJ. A moça trouxe seus violinos performáticos, vídeos e duas instalações de encher os olhos (e ouvidos). Numa delas, poemas audiovisuais são projetados em quatro telas de formatos e tamanhos diferentes. Na outra,…
O pequeno laboratório da Praça do Russel virou um ícone de resistência pessoal e um verdadeiro oásis artesanal para artistas e amantes do celuloide.
• Escrevi o artigo sobre as visões do Brasil constantes nos filmes de Nelson Pereira dos Santos. Pouco mais de 40 mil caracteres (com espaços) para uma coletânea que deve ser publicada ainda este ano. Assisti aos filmes: • A Fita Branca – Quase uma obra-prima, não fosse a estranha volúpia de Haneke em narrar…
Com essas duas imagens de mulher me deparei no CCBB na última quarta-feira. À esquerda, a operária do metrô pintada por Alexandre Samokhvalov, que integra a magnífica exposição Virada Russa. À direita, Beth Goulart transfigurada na ucraniana (de nascimento) Clarice Lispector, na peça Simplesmente Eu. Para além das diferenças óbvias entre a carnuda proletária do nascente…
Diversão de domingo: O fotógrafo Alécio de Andrade descobriu um eixo maravilhoso para seu olhar durante os 40 anos em que viveu em Paris: a relação dos visitantes do Louvre com as obras do museu. Seu material eram as intervenções do corpo no espaço dos quadros, os diálogos supreendentes entre gente e obra. Antes de conhecer esse…
A fotografia e a projeção digitais, convenhamos, estão tornando o cinema mais feio. Primeiro, porque nem todo mundo é Ceylan (3 Macacos), que usa as novas tecnologias para aperfeiçoar sua estética. Muitas vezes, o que vemos é a rotina dos filmes rodados em DV, que não raro chegam à tela como pouco mais que borrões. Ou…