Diversão de domingo:
O fotógrafo Alécio de Andrade descobriu um eixo maravilhoso para seu olhar durante os 40 anos em que viveu em Paris: a relação dos visitantes do Louvre com as obras do museu. Seu material eram as intervenções do corpo no espaço dos quadros, os diálogos supreendentes entre gente e obra. Antes de conhecer esse trabalho, tive ideia parecida quando estive em Nova York este ano. Aqui estão algumas das minhas fotos, modestas e amadoras, mas com espírito semelhante:
Se pagar royalties pelo uso da frase, pode.
Gostei mais das suas do que as que vi no livro com o Louvre e seus visitantes.
Posso usar sua frase na minha candidatura à Magnum?
ADOREI!!!!!!
Não existe obra sem espectador, ela é essencialmente incompleta enquanto não faz contato com seu público.