É Tudo Verdade: Nem Todas as Flores da Falta
É Tudo Verdade: NEM TODAS AS FLORES DA FALTA leva flores ao desespero de Gaza
É Tudo Verdade: NEM TODAS AS FLORES DA FALTA leva flores ao desespero de Gaza
Mais um filme sobre Alzheimer e as consequências familiares de praxe. DOMINGO À NOITE seria apenas isso não fosse a bela atuação de Marieta Severo.
É Tudo Verdade: O COMPETIDOR conta a história de um excêntrico antecedente dos reality shows. Um Big Brother de um homem só. Resenha de Paulo Lima.
É Tudo Verdade 2024: UM FILME PARA BEATRICE pensa o feminino através do cinema de Helena Solberg.
O terreno minado da guerra cultural entre o Irã e os EUA é onde a cineasta Maryam Keshavarz plantou A VERSÃO PERSA, dramédia semi-autobiográfica.
Segundo vídeo da minha trilogia TRÊS CORES DO RAJASTÃO: a “Cidade Azul” de Jodhpur.
Em NADA SERÁ COMO ANTES, a impressão de uma jam-session de música e conversa tem lá suas virtudes. É leal ao clima mineiríssimo dos caras, todos na flor da terceira idade. Como é bom vê-los juntos tocando e cantando de novo.
O grande trunfo de JANGO NO EXÍLIO é encontrar pessoas que trabalharam com e para Goulart no Uruguai e na Argentina. Saber um tanto mais sobre esse interregno fora do país ajuda muito a entender o que somos aqui dentro.
O PRIMEIRO DIA DA MINHA VIDA fala da redescoberta do valor da vida, da importância do afeto e dos laços que podem ser criados a partir de qualquer ponto da nossa trajetória. Se isso lhe soa como fábula motivacional, você está no caminho certo.
O argentino Diego Lublinsky apresenta no Brasil seus filmes AMOR URGENTE e ME BUSCO LONGE em sessões únicas. Histórias de jovens à procura de amor e de seu espaço no mundo.
Numa verdadeira embolada cultural, NO SUBMUNDO DE MOSCOU põe o encenador Stanislawsky posando de Sherlock Holmes.
PC Farias sintetizou um período e um caráter. MORCEGO NEGRO traz à memória aquele momento com a habilidade de um bom filme policial.
Dossiê sobre a transferência de uma cidade, MEMÓRIAS DA CHUVA é uma excelente acareação entre dois tempos e um tributo à memória oral e audiovisual produzida pelo povo.
Hoje publico o primeiro vídeo da minha Trilogia Rajastã, sobre JAIPUR, a “Cidade Rosa” da Índia.
Em LUPICÍNIO RODRIGUES: CONFISSÕES DE UM SOFREDOR, é a singularidade de Lupi como músico e como personagem o que mais aparece – e cativa.
Nem tudo tem concretude garantida à medida que o denso drama de TODOS NÓS DESCONHECIDOS vai se contaminando com as tinturas de M. Night Shyamalan.
Mesmo num filme frustrado, resta a inquietação do diretor, que pode ser reconhecida se retroagirmos a 2016 e vermos este HAMLET como se ainda estivéssemos lá.
ERVAS SECAS não pede compreensão nem perdão para as maldades e covardias de seus personagens. O que importa a Ceylan, um dos grandes da atualidade, é dissecar aquelas almas, umas fracas, outras fortes, mas todas profundamente humanas.
Indicado ao Oscar de documentário, o indiano TO KILL A TIGER constrói uma narrativa inspiradora sobre a necessidade de se denunciar e criminalizar a violência sexual.
Diante de tantas imagens de sofrimento vistas em 20 DIAS EM MARIUPOL, independentemente do lado em que estamos, é impossível relativizar as atrocidades de guerras selvagens como essa. Indicado ao Oscar de documentário.
Num misto de documentário e psicodrama, o tunisiano AS QUATRO FILHAS DE OLFA traz à tona um drama familiar imbricado com os apelos do fanatismo religioso no mundo árabe. Indicado ao Oscar de documentário.
A ponderação inteligente de Celso Amorim e a lucidez crítica de Noam Chomsky fazem um belo encontro em UTOPIA TROPICAL. A sobrevivência de idiomas indígenas é o tema de LÍNGUAS DA FLORESTA.
A SALA DOS PROFESSORES, indicado ao Oscar de filme internacional, imprime uma tensão de thriller pouco comum em cenário escolar.
Carlos Alberto Mattos e Sérgio Moriconi divergem sobre a consistência e a profundidade do novo longa de Wim Wenders, que concorre ao Oscar de filme internacional.
EU, CAPITÃO é a odisseia extremamente dramática de dois irmãos sonhadores que embarcam na aventura da emigração ilegal.
Três crianças filmadas em 2002 são procuradas para sondar o seu destino duas décadas mais tarde no documentário AMANHÃ, uma ilustração desafetada do abismo social brasileiro.
Minhas impressões sobre FICÇÃO AMERICANA, indicado ao Oscar de melhor filme, e uma nota sobre FERRARI.
Notas críticas sobre os cinco filmes que concorrem ao Oscar de curta documentário.
BOBI WINE, THE PEOPLE’S PRESIDENT, candidato ao Oscar de documentário, é um tour de force documental que capta tanto a intimidade da família Kyagulanyi, quanto os eventos públicos que tornam a política uma praça de massacre em Uganda.
LEVANTE é um filme antenado com a ética e a estética da periferia paulista, além de corajosamente defender o direito de uma mulher a gerir o seu próprio corpo.