O céu pode esperar por Pessoa
Em O ANO DA MORTE DE RICARDO REIS, Chico Diaz não perdeu a oportunidade de oferecer uma de suas performances ricas em sutilezas e compreensão profunda do papel. No caso, um homem, em certa medida, inexistente.
Em O ANO DA MORTE DE RICARDO REIS, Chico Diaz não perdeu a oportunidade de oferecer uma de suas performances ricas em sutilezas e compreensão profunda do papel. No caso, um homem, em certa medida, inexistente.
Uma história afetiva do Festival de Brasília e o pensamento de Stanley Kubrick sobre cinema chegam em documentários à Mostra de Cinema de São Paulo.
AS ÓRBITAS DA ÁGUA, exercício de radicalidade único no cinema maranhense, impressiona na estética, mas fica ensombrecido pela obscuridade. Na Mostra de SP.
Numa bem urdida mescla entre documentário e ficção, ANA. SEM TÍTULO pontua as histórias de mulheres que tiveram sua arte perseguida ou esmaecida nos anais culturais dos países latino-americanos.
Frieza, honra, culpa e sacrifício. Cada um desses elementos carimba uma das quatro histórias contadas magistralmente por Mohammad Rasoulof em NÃO HÁ MAL ALGUM.
NHEENGATU – A LÍNGUA DA AMAZÔNIA estreia nesta quinta-feira (22/10) abrindo o Doc Lisboa e, no dia seguinte, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Ao mesmo tempo que conjuga harmonicamente os temas da exploração paterna e das relações de classe, O CONTO DAS TRÊS IRMÃS oferece um espetáculo visual de grande beleza.
Estreando na Netflix, ONTEM HAVIA COISAS ESTRANHAS NO CÉU examina o cotidiano de uma família da Mooca, SP, nos limites entre o documentário e a encenação hipernaturalista, com uma pitada de ficção científica.
O documentário ZONA ÁRIDA mostra a volta de uma brasileira, 15 anos depois, à cidade mais conservadora dos EUA.
MACABRO busca raízes históricas para um episódio da crônica policial fluminense.
MACABRO busca raízes históricas para um episódio da crônica policial fluminense.
Uma guinada de gênero desfaz a boa promessa inicial de SEM SEU SANGUE.
Em HIGH LIFE, sua primeira ficção científica, Claire Denis abusa do insólito para especular sobre maternidade, paternidade, redenção e condenação.
Sanidade mental e estresse profissional jogam xadrez em O CHÃO SOB MEUS PÉS.
A Ocupação Eduardo Coutinho chega sábado ao Instituto Moreira Salles do Rio. Meu texto de cocurador.
O público pediu e o seminário Na Real_Virtual está de volta com a Parte 2.
Um retrato de Wim Wenders encerra hoje o festival. Jorge Bodanzky deixou seu testemunho sobre Brasília e a UnB.
Horrores da violência colonial na Amazônia e da violência política contemporânea no México.
Grandes palavras e grandes silêncios da ditadura brasileira e, no Líbano, o capitalismo miúdo em um campo de refugiados sírios.
O balanço dos jovens trotskistas brasileiros e a aventura de espionagem num lar de idosos chilenos são duas das melhores atrações do festival.