Diversão de domingo:
Em quatro exemplos clássicos, uma amostra de que os famosos “momentos decisivos” de Henri-Cartier Bresson muitas vezes estavam naquela fração mínima de tempo em que o modelo da foto encontrava-se suspenso no ar. A fotografia como negação da lei da gravidade, eternização do efêmero absoluto, poesia do invisível a olho nu.
Correção: conforme alertado por Cid Costa Neto, registro aqui os meus erros: a primeira foto é de Garry Winogrand e a terceira, de Elliot Erwitt.
A primeira foto não é do Cartier-Bresson, mas sim do Garry Winogrand. E a terceira é do
Elliot Erwitt.
Agradeço a correção, Cid. Será feita no texto.
Aproveite que está rolando em algumas cidades um documentário sobre o cineasta (Vittorio De Sica: meus amores, minha vida). Vale a pena! E quanto ao mestre Bresson: ele “pintava” com a câmera.