De 1º de janeiro até ontem, 27 de dezembro, assisti a 252 filmes de longa metragem.
90 foram documentários e 162 de ficção.
Os filmes brasileiros totalizaram 102, contra 150 estrangeiros.
Do total, 96 foram lançados comercialmente durante o ano e os restantes 156 foram vistos em mostras, festivais ou em casa.
Escrevi algum tipo de texto sobre 191 deles, seja no meu blog, seja no site Críticos, na revista Filme Cultura ou em apresentações para o Canal Brasil.
A seguir, as listas dos que mais me impressionaram
Lançados comercialmente
A Separação / Ashgar Farhadi
Pina / Wim Wenders
A Invenção de Hugo Cabret / Martin Scorsese
Sudoeste / Eduardo Nunes
A Música Segundo Tom Jobim / Nelson Pereira dos Santos
Heleno / José Henrique Fonseca
No / Pablo Larraín
Argo / Ben Affleck
Girimunho / Helvécio Marins e Clarissa Campolina
L’Apollonide – Os Amores da Casa de Tolerância / Bertrand Bonello
Menções: O Artista, Raul – O Início, o Fim e o Meio, Quebradeiras, Uma Longa Viagem, Tomboy, Habemus Papam, A Guerra Está Declarada, O Homem que Não Dormia, Marcelo Yuka no Caminho das Setas, As Neves do Kilimanjaro, Xingu, O Moinho e a Cruz, Cara ou Coroa
Não lançados
Sangue do Meu Sangue / João Canijo (Olhar de Cinema – Curitiba)
Amour / Michael Haneke
O Som ao Redor / Kleber Mendonça Filho
Marathon Boy / Gemma Atwal (FIFE)
Marina Abramovic – The Artist is Present / Matthew Akers (Festival do Rio)
Tabu / Miguel Gomes (Festival do Rio)
Jorge Mautner – O Filho do Holocausto / Pedro Bial e Heitor D’Alincourt (É Tudo Verdade)
Margaret Mee e a Flor da Lua / Malu De Martino (Festival do Rio)
Eles Voltam / Marcelo Lordello (Semana dos Realizadores)
Into the Abyss / Werner Herzog (É Tudo Verdade)
Carlinhos,
Dos filmes que constam de sua lista, assisti a três: A separação, A música segundo Tom Jobim e Heleno. Eles são irretocáveis.
Se eu fosse fazer uma lista similar (claro que muito mais limitada, pois meu número de filmes assistidos em 2012 nem chega a cinquenta) eu certamente incluiria “Gonzaga, de pai para filho”. Foi um filme que me emocionou, sobretudo pela marcante personalidade de Gonzaguinha tão bem retratada por Breno Silveira. Fiz até um comentário no facebook no dia 11 de novembro.
Acredito que os demais títulos de sua lista (alguns dos quais ainda pretendo assistir) sejam da mesma qualidade destes que mencionei.
Parabéns pelo trabalho e feliz ano novo.
Salve, Stilben! Infelizmente não posso compartilhar do seu entusiasmo com o filme do Breno. De qualquer forma, queria ver a tua lista. Feliz 2013. Abração!
Carlos
Considero “Heleno” o melhor filme brasileiro a que assisti nos últimos anos. À altura de um “Vidas Secas”, de “A Hora da Estrela”…
“Pina” também é um belo filme.
Grata pelas críticas de todo o ano de 2012.
Feliz ano Novo pra você e sua família!
Valeu, Risomar. Tudo de bom pra você também.
Bela seleção Carlinhos.Alguns eu não vi,e com certeza não chegarão as telas aqui do sertão,embora tenha cinemas em shoppings,,,mas darei um jeito de ve-los.Parabéns,v. pela quantidade de filmes vistos pode entrar no Guinnes.Rsrs.bj
Que nada, Paulinho, tem gente que vê bem mais do que eu. Aliás, já teve um ano em que eu vi 354 longas. Acho que foi meu recorde.