Entre velas e Welles
A JANGADA DE WELLES, exibido na Mostra Ecofalante, relata a saga de “É Tudo Verdade” pelo ponto de vista do Ceará.
A JANGADA DE WELLES, exibido na Mostra Ecofalante, relata a saga de “É Tudo Verdade” pelo ponto de vista do Ceará.
Um seminário pra se guardar no coração.
Cinco aparições de Ingmar Bergman à maneira de Hitchcock. Surpreenda-se como eu.
Matéria de Carlos Alberto Mattos para O Estado de S. Paulo em 2001, quando Maria Augusta Ramos preparava a produção de “Juízo”. Com “Desi”, a documentarista Maria Augusta Ramos chegou ao topo no cinema holandês. Mas tudo o que ela quer é replantar suas raízes brasileiras. Nas últimas semanas, as audiências do fórum judiciário do…
DESTACAMENTO BLOOD, estreando na Netflix, cria uma moldura cívica sobre a necessidade de reparação aos afro-americanos, mas a pintura dentro da moldura é uma barafunda que não se encaixa.
“Quando as mulheres se ensaboam”: Você já viu os comerciais de sabonete criados por Ingmar Bergman?
Hoje, 8/4, seria aberta a Ocupação Eduardo Coutinho no IMS-Rio. A data não pode passar em branco.
Impressões sobre o documentário CUBA AND THE CAMERAMAN, em cartaz na Netflix, e um texto de Luciana Burlamaqui, discípula e colaboradora do diretor progressista norte-americano John Alpert.
Para além das inúmeras qualidades convencionais, O OFICIAL E O ESPIÃO se projeta na atualidade por aludir indiretamente ao Caso Polanski e, no Brasil, sugerir um paralelo com a Lava Jato.
Documentário no Canal Curta! levanta a cortina de sobre a história do casal Hitchcock-Alma Reville
Ao tratar da “uberização do trabalho” em VOCÊ NÃO ESTAVA AQUI, Ken Loach nos conforta não com soluções fáceis, mas com as delicadezas que podem surgir mesmo na correnteza das aflições.
UMA VIDA OCULTA me parece o melhor filme de Terrence Malick em muito tempo, no qual sua poética espiritualizada se adequa a um argumento sólido, apesar de não necessariamente original.
O JOVEM AHMED mostra como o fanatismo religioso se combina com as manias pessoais e se converte em neuroses cotidianas.
Em artigo de 2013, Laura Loguercio Cánepa reflete sobre o filme de horror brasileiro e o legado de José Mojica Marins.
Com SERTÂNIA, que estreou em Tiradentes, Geraldo Sarno mostra que está forte, jovial e fiel a seu universo de invenção.
A ÚLTIMA GRAVAÇÃO é um testemunho comovente da tenacidade de Sérgio Britto e da fértil relação entre uma jovem desbravadora do teatro e um titã sempre aberto a experiências radicais.
OS PRÍNCIPES foi o penúltimo opus do cinema “enragé” de Luiz Rosemberg Filho, um jorro de virulência dirigido ao espectador e a si mesmo.
Notas sobre a Ocupação Eduardo Coutinho e meu livro “Sete Faces de Eduardo Coutinho”.
A mostra Cavídeo 22 Anos exibe nesta sexta-feira o curta NA ROTA DO VENTO e o longa URUGUAI NA VANGUARDA. Leia sobre eles
A ÁRVORE DOS FRUTOS SELVAGENS é um conto filosófico, uma história de conflito de gerações e uma parábola sobre a dificuldade de se entender o outro e aceitá-lo com suas imperfeições.
OS PRÍNCIPES foi o último opus do cinema “enragé” de Luiz Rosemberg Filho, um jorro de virulência dirigido ao espectador e a si mesmo.
VARDA POR AGNÈS: O frescor de seus filmes, presente neste doc-testamento, nos enche de saudade quando a tela se apaga.
Jia Zhang-ke é o mesmo e não é mais o mesmo em AMOR ATÉ AS CINZAS.
Sérgio Ricardo grava seu show “Cinema na Música” nesta terça com palco estrelado em Niterói
UMA QUESTÃO PESSOAL é um bonito exemplo de um cinema dedicado aos dilemas do humano em tempos de conflito e dissolução comunitária.
Meu prefácio ao livro “O Criador de Imagens – A Luz Brasileira de Mario Carneiro”, de Miguel Freire
Em A DESTRUIÇÃO DE BERNARDET, o velho intelectual-artista fala para a posteridade, uma posteridade indefinida e sem destinatário.
Bergman foi um ardoroso admirador de Adolf Hitler em sua juventude – e nunca se desculpou formalmente por isso.
Divido esse espaço com Léa Maria Aarão Reis, minha colega de Carta Maior, para comentar UMA CASA À BEIRA-MAR, o novo filme de Robert Guédiguian, cronista das relações solidárias.
Algumas afirmações de Vittorio Storaro em sua masterclass na Cinemateca do MAM