130 anos de cinema
O 130º aniversário do cinema pode ser uma boa oportunidade para visitar e usufruir do meu site-livro FIM DE TURNO.
O 130º aniversário do cinema pode ser uma boa oportunidade para visitar e usufruir do meu site-livro FIM DE TURNO.
Zeca Guimarães e seu irmão Pedro, ambos fotógrafos de vasta carreira, lançam livros em conjunto neste sábado. Saibam mais no post.
Lançamento carioca do livro O CINEMA EM A PAIXÃO SEGUNDO G.H. será nesta quinta, 6/11, com exibição gratuita do filme. Leia mais no post.
Já está em pré-venda o primeiro volume dos Contos Reunidos do imenso escritor Victor Giudice. Leiam a orelha que escrevi para o livro.
Dois grandes livros de referência saem da gráfica: MEMÓRIA DO CINEMA DOCUMENTÁRIO BRASILEIRO – HISTÓRIAS DE VIDA e HUMBERTO MAURO, CATAGUASES, CINEARTE. Leia sobre eles.
Meu novo site-livro analisa as relações entre trabalho e cinema a partir das cenas de saída de fábrica e similares em 130 anos de cinema. Já está disponível gratuitamente. Saiba mais.
No seu livro UMA PSICANÁLISE ERRANTE, Miriam Schnaiderman mergulha na sua própria experiência de psicanalista e documentarista.
Um século de documentários brasileiros: o livro de Darlene J. Sadlier está a exigir uma imprescindível tradução para o português.
Neste sábado, 2 de setembro, a incansável Marialva Monteiro lança seu livro Cineduc – História e Memória, que aborda mais de 50 anos de vivências nessa instituição que ela ajudou a criar e tornar imprescindível. Eu tive a honra e o prazer de assinar o prefácio.
A Academia Brasileira de Cinema festeja Vladimir Carvalho com uma homenagem e um livro.
Convite para um papo sobre esse grande escritor e multiartista com Regina Zappa, Tereza Virginia de Ameida, Chico Diaz e eu.
O roteiro original de 1964 de CABRA MARCADO PARA MORRER chega em ebook gratuito acrescido de minha análise do projeto e do seu uso no documentário de 1984. O filme terá exibições nos Institutos Moreira Salles do Rio e de SP.
Nesta quarta-feira, 31 de agosto, exatos seis anos depois da conclusão do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, vou lançar meu novo site-livro, CINEMA CONTRA O GOLPE.
No livro EU QUE AMAVA TANTO O CINEMA, Marcelo França Mendes dá o seu relato pessoal, doce-amargo e bem-humorado da aventura do Circuito Estação.
Filmar a Amazônia é criar representações duradouras de matas, cidades, tribos e culturas que cobrem 61% do território brasileiro. É penetrar na grande reserva de vida de que o país não pode se descuidar. Meu prefácio do livro organizado por Gustavo Soranz.
Resenha do meu livro “Sete Faces de Eduardo Coutinho” por Claudia Mesquita, para a Luso-Brazilian Review da Universidade de Wisconsin.
O cineasta e poeta Sylvio Back lança SILENCIÁRIO, reunião de alguns de seus livros. Outro cineasta-poeta, Carlos Adriano resenha.
Livro de brasileiro conta o que de melhor passou pelo Festival de Sundance entre 1996 e 2016.
Resenha de SETE FACES DE EDUARDO COUTINHO por Marcelo Miranda, publicada originalmente no site do Instituto Moreira Salles.
Um ciclo de debates e um novo livro enfocam os hibridismos entre documentário e ficção.
Estou convidando os amigos para o lançamento carioca do meu livro Sete Faces de Eduardo Coutinho nesta terça-feira, a partir das 19h, na Blooks Livraria do Espaço Itaú de Cinema, em Botafogo.
Notas sobre a Ocupação Eduardo Coutinho e meu livro “Sete Faces de Eduardo Coutinho”.
Ex-parceiro e sempre crítico, Marcelo Ikeda enxerga as belezas e os impasses do coletivo Alumbramento em novo livro.
Os preciosos Cadernos de Antropologia e Imagem estão disponíveis online. Leia a apresentação de Patrícia Monte-Mór.
Meu prefácio ao livro “O Criador de Imagens – A Luz Brasileira de Mario Carneiro”, de Miguel Freire
Meu texto sobre DOSSIÊ RÊ BORDOSA publicado no livro “Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais”
O cinema como lugar de memória e guardião da passagem do tempo ressalta com vigor no livro “O Abrigo do Tempo”, de Henri Gervaiseau
Ao debruçar-se sobre sua produção e escolher textos para esta coletânea, Marcelo Janot fez aquilo que poucos de nós se dão ao trabalho de fazer: a crítica da crítica
Algumas pérolas de Patricio Guzmán sobre o ofício do documentarista em seu livro “Filmar o que não se Vê”
Os Irmãos Salles documentaristas: Enquanto Walter se interessa por assuntos ou personagens de sua estima e admiração, João costuma se lançar àquilo que lhe permite testar formas e interrogar condutas dentro do campo do documentário.