AniMAÇÃo vitaminada

Uma animação tecnicamente primorosa, uma palheta vibrante de cores e uma história com mensagens progressistas convidam todas as idades a se divertirem com ABÁ E SUA BANDA.

Flow e Kayara, aventuras animadas

Aventura de sobrevivência, FLOW cativa o público principalmente pelo tratamento que dá a seus bichos-personagens. Indicado aos Oscars de animação e filme internacional.
KAYARA, A PRINCESA INCA tem design esmerado e imagens sugestivas, mas carece de personalidade própria e troca as pernas nas cenas de ação. Ainda assim, pode divertir plateias menos exigentes.

Uma joia da animação eslava

Na fronteira entre o realismo live action e a transcendência das artes plásticas, CAMPONESES é uma joia que mereceria exibição em tela de cinema. Por ora, está só no streaming.

Arca sem Noé

Aventura de sobrevivência, FLOW cativa o público principalmente pelo tratamento que dá a seus bichos-personagens.

África, entre guerra e música

Mais que o enredo em si, o que me conquistou em NAYOLA foi mesmo a qualidade da animação enquanto arte visual.
O documentário RAZÕES AFRICANAS usa performances e didatismo para falar da herança africana na música das Américas.

Mãos à obra

Encantadoramente singela, a animação PROIBIDO A CÃES E ITALIANOS narra uma história de imigração com o enfoque pessoal do diretor.

Uma traça no país das letras

TECA E TUTI – UMA NOITE NA BIBLIOTECA é animação infantil que aposta no humor delicado e no elogio dos livros e da educação, coisa rara em tempos de (in)cultura virtual.

Aventura em profundezas excêntricas

Sem fugir muito ao padrão das animações de sucesso contemporâneas, BIZARROS PEIXES DAS FOSSAS ABISSAIS é uma aventura de super-heróis, com muita luta e correrias, mas envolvendo personagens sui generis.

Um Pinóquio “animado” demais

A técnica brilhante, um pé no grotesco e um esboço de interpretação política não impedem que o PINÓQUIO de Guillermo del Toro descambe para a histeria das animações hollywoodianas recentes.

Pílulas das férias (3)

Mais pequenos comentários sobre filmes vistos durante o período de semiférias do blog: BOB CUSPE – NÓS NÃO GOSTAMOS DE GENTE, WHAT DO WE SEE WHEN WE LOOK AT THE SKY, A FILHA PERDIDA e APRESENTANDO OS RICARDOS.

O melhor amigo do cão

Em ILHA DOS CACHORROS, Wes Anderson trata seus personagens de quatro patas com a mesma graça esquisita dos humanos de filmes como “Moonrise Kingdom” e “O Grande Hotel Budapeste” – que, aliás, parecem ter a animação no seu DNA.