Sternberg e Tanaami no IMS-SP
Sessão Mutual Films leva um Sternberg raro e a pop art de Keiichi Tanaami ao IMS paulista.
Sessão Mutual Films leva um Sternberg raro e a pop art de Keiichi Tanaami ao IMS paulista.
Minhas notas sobre os filmes MEMÓRIAS DE UM CARACOL e TELEFÉRICO DO AMOR.
Uma animação tecnicamente primorosa, uma palheta vibrante de cores e uma história com mensagens progressistas convidam todas as idades a se divertirem com ABÁ E SUA BANDA.
Aventura de sobrevivência, FLOW cativa o público principalmente pelo tratamento que dá a seus bichos-personagens. Indicado aos Oscars de animação e filme internacional.
KAYARA, A PRINCESA INCA tem design esmerado e imagens sugestivas, mas carece de personalidade própria e troca as pernas nas cenas de ação. Ainda assim, pode divertir plateias menos exigentes.
Na fronteira entre o realismo live action e a transcendência das artes plásticas, CAMPONESES é uma joia que mereceria exibição em tela de cinema. Por ora, está só no streaming.
Aventura de sobrevivência, FLOW cativa o público principalmente pelo tratamento que dá a seus bichos-personagens.
Mais que o enredo em si, o que me conquistou em NAYOLA foi mesmo a qualidade da animação enquanto arte visual.
O documentário RAZÕES AFRICANAS usa performances e didatismo para falar da herança africana na música das Américas.
Encantadoramente singela, a animação PROIBIDO A CÃES E ITALIANOS narra uma história de imigração com o enfoque pessoal do diretor.
TECA E TUTI – UMA NOITE NA BIBLIOTECA é animação infantil que aposta no humor delicado e no elogio dos livros e da educação, coisa rara em tempos de (in)cultura virtual.
Sem fugir muito ao padrão das animações de sucesso contemporâneas, BIZARROS PEIXES DAS FOSSAS ABISSAIS é uma aventura de super-heróis, com muita luta e correrias, mas envolvendo personagens sui generis.
Notas rápidas sobre ATIRARAM NO PIANISTA, SAMSARA e O ASSASSINO.
Em CODINOME CLEMENTE, um comandante da luta armada dá sua visão desassombrada e sem remorsos do combate à ditadura pós-1964.
A técnica brilhante, um pé no grotesco e um esboço de interpretação política não impedem que o PINÓQUIO de Guillermo del Toro descambe para a histeria das animações hollywoodianas recentes.
Tom Hanks, uma boa técnica e as atualizações de representatividade não chegam para conferir espírito ao PINÓQUIO sentimentaloide de Robert Zemeckis.
TARSILINHA pode servir de cartilha sobre como realizar um longa de animação de alta qualidade técnica, perfeitamente contemporâneo e profundamente brasileiro.
NO RITMO DO CORAÇÃO e ENCANTO estão no streaming e na corrida pelo Oscar.
Projeto de uma beleza ímpar, LIYANA mescla narração oral e animação para falar de coragem e perseverança entre crianças de um pequeno país da África.
Mais pequenos comentários sobre filmes vistos durante o período de semiférias do blog: BOB CUSPE – NÓS NÃO GOSTAMOS DE GENTE, WHAT DO WE SEE WHEN WE LOOK AT THE SKY, A FILHA PERDIDA e APRESENTANDO OS RICARDOS.
Uma história de insensibilidade oficial e desprezo pelos direitos da mulher, contada em animação “stop-no-motion”.
Animação documental sobre refugiado afegão gay abre o É Tudo Verdade nesta quinta.
O belíssimo WOLFWALKERS é uma fábula sobre a Irlanda colonial que celebra a animação artesanal feita à mão.
Notas sobre COLECTIV, AMARELO – É TUDO PRA ONTEM e SOUL – UMA AVENTURA COM ALMA
Realismo descritivo e questões de consciência dão personalidade forte e dramática à animação OS OLHOS DE CABUL, em lançamento online.
A animação DILILI EM PARIS é um fascinante passeio pela Belle Époque com mensagem feminista e antirracista.
A CIDADE DOS PIRATAS junta a irreverência iconoclasta de Otto Guerra com a acidez política de Laerte numa enxurrada de inteligência e humor.
Atração do Anima Mundi reconstitui contradições das filmagens de documentário clássico de Buñuel.
O Anima Mundi traz pela primeira vez uma competição de documentários animados. Leia sobre eles.
Apesar de uma certa ingenuidade na mensagem, TITO E OS PÁSSAROS encanta pela combinação deslumbrante de animação digital e pintura manual.
Meu texto sobre DOSSIÊ RÊ BORDOSA publicado no livro “Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais”
Em ILHA DOS CACHORROS, Wes Anderson trata seus personagens de quatro patas com a mesma graça esquisita dos humanos de filmes como “Moonrise Kingdom” e “O Grande Hotel Budapeste” – que, aliás, parecem ter a animação no seu DNA.