“A utilização de não-atores, a deslumbrante luz de sua fotografia (somente comparável à de Gabriel Figueroa nos filmes de Buñuel, com certeza seu discípulo), a mise-en-scène despojada e que poderia vislumbrar-se no que mais tarde se convencionou chamar de naturalismo, a narrativa quase naïf, talvez numa homenagem inconsciente às pinturas de Paul Gauguin em seu exílio voluntário na então colônia francesa – o Taiti…. ”
Luiz Carlos Lacerda sobre Tabu, de Murnau.
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