“Assisti com imenso gosto, o assunto é fascinante e a tua pesquisa é extraordinária.”
João Moreira Salles
“Ao tema relevante de Paisagens do Fim se agrega perspicaz apreciação estética filme a filme, esclarecendo modos de filmar e a relação estabelecida entre conflitos humanos e ruínas. (…) Tão importante quanto os meios de produção empregados, para poder situar Paisagens do Fim acima de filmes brasileiros recentes, é a premissa do vídeo-ensaio ser bem formulada – catástrofes resultantes da ação dos homens servindo de cenários em filmes de ficção –, da qual decorre tratar de questões vitais da atualidade.”
Eduardo Escorel
“que beleza. que pungência. extenso e intenso. erudito e lírico. e, nesse mundo atual, derretendo em ruínas e coagulado de catástrofes, necessário e urgente.”
Carlos Adriano
“Lindo seu filme ensaio. A sensação é de estar em um só filme. A entrada e saída de sua doce e calma locução dão um certo alívio ao mesmo tempo que não apaziguam a dureza das imagens.”
Marcelo Masagão
“Quem filma sabe que a locação tem alma. E isto não é esoterismo. O seu belíssimo ensaio cinematográfico revela, com um novo olhar, esta potência anímica da materialidade de locações que emolduram, servem de pano de fundo, aprofundam e irradiam uma dramaticidade híbrida, documentária e ficcional, nos filmes que você analisa.”
Evaldo Mocarzel
“Trabalho admirável de erudição, reflexão e exposição. Merece uma ampla difusão, seja pela internet, pelo streaming, pela TV por assinatura ou por qualquer outro meio.”
José Geraldo Couto
“Fiquei impactada pela imensa pesquisa, sua hábil narração em off e montagem de mestre.”
Susana Schild
“Paisagens do Fim é o relato alternadamente angustiante e resignado da presença desta humanidade no planeta, esta fagulha que ao mesmo tempo ilumina e se consome. É preciso o olho esperto e o corte preciso do cineasta para montar o quebra-cabeças deste ensaio fílmico, mostrando as mil e uma formas que esta obsessão adquire ao ser transposta para a tela.”
BráulioTavares
“Ótima ideia para dispor em filme. Imagens intensas na circunstância-da-tomada da vida (isso sempre me atraiu) e ficção, cruzamento forte. A disposição e a seleção das imagens-filme seguram bem a narrativa que é agradável de assistir.”
Fernão Ramos
“Esse é um material altamente reflexivo, um tipo de inventário temático que eleva o pensamento acerca do cinema, de sua construção como discurso, mas não se furta ainda a nos fazer pensar sobre as motivações que empurram o mundo sistematicamente para o sofrimento e as ruínas.”
Marco Fialho
“Bela pesquisa, bela edição! Muito sugestivo!”
Tunico Amâncio
“O monumental trabalho de pesquisa do diretor só é equiparado à montagem do filme que constrói uma narrativa de forma orgânica de forma a historicizar as guerras e o progresso, a evolução da tecnologia, enfim, os caminhos da modernidade. É um filme que nos faz pensar nos caminhos e possibilidades do cinema, na maneira como este é capaz de dar forma artística à destruição e ao seu retrato. É uma investigação de fôlego que, também, nos desperta a vontade de (re)ver um monte de filmes.”
Alysson Oliveira
“Maravilha de pesquisa! Vou incluir o vídeo no plano de ensino História do cinema. E é muito agradável de ver, tua narração suave funciona bem.”
Ivonete Pinto
“Fascinante a pesquisa histórica+poética de Carlos Alberto Mattos, que se transforma num filme discretamente emocionante e singular. Continua reverberando em mim… pensando na arte ressignificando os escombros… arquitetônicos, físicos, psíquicos…”
Regina Miranda
“Costurando com extrema habilidade forma e conteúdo, Carlos eleva o gênero do video-ensaio a um nível surpreendente.”
Paulo Lima
“É realmente uma experiência cinematográfica muito forte e bela. Daquelas que ficam no coração e continuam reverberando…. paisagens e percepções sobre o fim de um mundo terrível e sublime como só o cinema algumas vezes pode ser.”
Patricia Niedermeier
“Esse documentário é como gosto e admiro nos documentaristas, quando eles se apropriam das imagens históricas para contarem novas histórias. Pesquisa rigorosa e sofisticada. Edição que nos conduz à emoção das descobertas com novos significados…”
Aurélio Michiles
“Muito já se falou e elogiou, de modo específico, a Pesquisa, a Edição e a qualidade do texto. E, realmente elas são maravilhosamente tecidas. Mas é o trançado que construiu entre palavras (faladas e escritas) e imagens de arquivo que torna o filme tão cativante.”
Bebeto Abrantes
“Uma aula-percurso de como paisagens-ruínas são pensadas ao longo da história do cinema. Com a habitual elegância e competência de Carlos Alberto Mattos.”
Marcelo Ikeda
“Paisagens do Fim” é um filme, e um grande filme. Vídeo-ensaio eu nem sei o que é, pois sou das antigas. Não deixem de ver, ele fala para você agora.”
Eduardo Souza Lima
“Estou até agora impactado. Acabo de assistir. Parabéns por tudo: pela minuciosa pesquisa, pela montagem, texto-narração, por tudo. Não é que meu crítico preferido torna-se agora um cineasta de respeito? Vou compartilhar com amigos que sem dúvida ficarão impactados como eu.”
Ronaldo Werneck
“É uma aula magna sobre o cinema como produção de sentido, reflexão e memória.”
Cleisson Vidal
“Fiquei encantado com o vídeo-ensaio e com o site-livro. Uma experiência de imersão e de reflexão. Difícil até certo ponto, porque (pelo menos eu senti assim), o recorte proposto por você nos força a operar uma inversão no modo de ver os filmes, privilegiando o fundo e não a figura – ainda que figura e fundo permaneçam indissociáveis. Essa inversão me pareceu muito instigante, ainda mais que promove uma outra forma de discutir a relação ficção-documentário, não opondo ou aproximando filmes a princípio pertencentes a um ou a outro “gênero”, mas antes fazendo enxergar num o que há no outro, de uma maneira às vezes tão perturbadora que chega a ser caleidoscópica.”
Luís Alberto Rocha Melo
“O vídeo-ensaio é uma obra indispensável para cineastas, críticos e amantes do cinema, além de ser um convite para refletir sobre o impacto das catástrofes na arte e na humanidade.”
Site Vivente Andante

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PARABENS querido !!! Bon bout d’an ! Beijos Sylvie
Um 2025 pleno de alegrias pour toi, chérie!