Cinema candango e cinema de gênio
Uma história afetiva do Festival de Brasília e o pensamento de Stanley Kubrick sobre cinema chegam em documentários à Mostra de Cinema de São Paulo.
Uma história afetiva do Festival de Brasília e o pensamento de Stanley Kubrick sobre cinema chegam em documentários à Mostra de Cinema de São Paulo.
Numa bem urdida mescla entre documentário e ficção, ANA. SEM TÍTULO pontua as histórias de mulheres que tiveram sua arte perseguida ou esmaecida nos anais culturais dos países latino-americanos.
NHEENGATU – A LÍNGUA DA AMAZÔNIA estreia nesta quinta-feira (22/10) abrindo o Doc Lisboa e, no dia seguinte, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
O documentário ZONA ÁRIDA mostra a volta de uma brasileira, 15 anos depois, à cidade mais conservadora dos EUA.
A Ocupação Eduardo Coutinho chega sábado ao Instituto Moreira Salles do Rio. Meu texto de cocurador.
O público pediu e o seminário Na Real_Virtual está de volta com a Parte 2.
Um retrato de Wim Wenders encerra hoje o festival. Jorge Bodanzky deixou seu testemunho sobre Brasília e a UnB.
Horrores da violência colonial na Amazônia e da violência política contemporânea no México.
Grandes palavras e grandes silêncios da ditadura brasileira e, no Líbano, o capitalismo miúdo em um campo de refugiados sírios.
O balanço dos jovens trotskistas brasileiros e a aventura de espionagem num lar de idosos chilenos são duas das melhores atrações do festival.
A voz de Cid Moreira e o sorriso de Jair Rodrigues colorem esses dois documentários de recorte tradicional.
Dois documentários descortinam os segredos do cinema perseguido no Afeganistão e no Irã.
O fotógrafo Orlando Brito conta as histórias de seus cliques e o documentarista Jørgen Leth enfrenta a decadência física.
Em Pequim e Paris: documentários abordam a atuação estrangeira da família Martins e de Santos Dumont.
Histórias de dois grandes artistas imigrantes, Claudia Andujar e Milos Forman, semelhantes na origem e muito diversos nos destinos.
A vida e o imaginário que atravessam um supermercado de São Paulo e uma escola de Sergipe.
O chileno Patricio Guzmán e o argentino Andrés Di Tella encerram suas respectivas trilogias sobre memórias do país e da família.
Em dois médias-metragens, o Grupo Galpão se encontra na rede e o artista Cafi deixa um autorretrato pouco antes de morrer.
Notas sobre O QUE HÁ EM TI, de Carlos Adriano, no Festival Dobra e AZNAVOUR POR CHARLES no In-Edit.
Os documentários DORIVANDO SARAVÁ – O PRETO QUE VIROU MAR, do baiano Henrique Dantas, e NA DANÇA! DOC, do paulista Roberto Gervitz, integram a programação do In-Edit Brasil – Festival Internacional do Filme Musical.