A maioria em xeque, de Ibsen ao Brasil
A peça UM JULGAMENTO – DEPOIS DE O INIMIGO DO POVO é um evento artístico e político em igual medida, em que Wagner Moura e Christiane Jatahy brilham intensamente.
A peça UM JULGAMENTO – DEPOIS DE O INIMIGO DO POVO é um evento artístico e político em igual medida, em que Wagner Moura e Christiane Jatahy brilham intensamente.
O DIABO NA RUA NO MEIO DO REDEMUNHO, de Bia Lessa, vence dois desafios: põe “Grande Sertão: Veredas” em cena com a fibra merecida e pareia cinema e teatro num amálgama deslumbrante.
O DIABO NA RUA NO MEIO DO REDEMUNHO, de Bia Lessa, vence dois desafios: põe “Grande Sertão: Veredas” em cena com a fibra merecida e pareia cinema e teatro num amálgama deslumbrante.
Na peça GLAUCE, Débora Duboc impõe-se na cena do início ao fim com sua incrível capacidade de evocar emoções e transitar em fração de segundo de um estado de espírito para outro.
No espetáculo MAYA, a atriz está intensa como sempre, mas visceral como nunca. Impressiona sua entrega física a essa evocação da pioneira Maya Deren.
Em DIÁRIO DENTRO DA NOITE, Chico Diaz estreia como cineasta e dá um exemplo simples e luminoso de como transformar um trabalho cênico em depoimento pessoal inventivo e absorvente. Na Mostra de Tiradentes.
Zé Celso Martinez Correa e Monique Gardenberg se juntam para varrer as ilusões de ESPERANDO GODOT em versão audiovisual online.
Parte das pré-estreias do Festival Estação Virtual – 35 Anos de Cinema Brasileiro, comento aqui dois filmes resultantes de espetáculos apresentados presencialmente antes da pandemia: OUVER e O CINEMA É MINHA VIDA.
A Grécia está presente no streaming com dois títulos diametralmente opostos: MEDEIA POR CONSUELO DE CASTRO e O TRABALHO DELA.
Notas sobre o documentário DORIVAL CAYMMI – UM HOMEM DE AFETOS e a peça virtual DORA
Com sua AUTOBIOGRAFIA AUTORIZADA, Paulo Betti diverte e comove em espetáculo não presencial.
Caiu na rede uma preciosidade sem tamanho: a versão cinematográfica da célebre montagem de “O Rei da Vela”, por José Celso Martinez Correia, levada a cabo por ele e pelo cineasta Noilton Nunes.
Cristina Mayrink interpreta Duras em peça-filme sobre as delícias e angústias do ato de escrever.
A peça LEOPOLDINA, INDEPENDÊNCIA E MORTE, em cartaz no CCBB-Rio, demole fake news da História.
FOLHAS DE VIDRO é teatro burguês dos bons, nutrido por segredos, dissimulações, manipulações e fantasmagorias no seio de uma família britânica.
O Cinesesc vai estrear nesta segunda-feira, às 20:30, o documentário RITO DO AMOR SELVAGEM, que recupera um pouco do que foi o memorável espetáculo homônimo de José Agrippino de Paula e Maria Estela Stockler.
Um banquete teatral. MACUNAÍMA, UMA RAPSÓDIA MUSICAL, dirigido por Bia Lessa, está em cartaz no Teatro Carlos Gomes a preços populares até 12 de outubro.
PANORÂMICA INSANA encenada por Bia Lessa: O horror dos nossos dias encontra no palco sua caricatura feroz e desconcertante.
LUZ NAS TREVAS: cabaré teatral de Brecht denuncia a hipocrisia moralista do capital.
A princípio, O CENSOR parece uma peça-duelo da arte contra a censura. Mas no decorrer da complexa relação entre a artista e seu algoz, as coisas ganham camadas de densidade imprevistas.
Os quadros das “monjas coronadas”, tesouro do barroco colombiano, inspiraram as atrizes Carolina Virgüez e Sara Antunes a idealizarem a peça CORPOS OPACOS, em cartaz até 4/11 no Sesc Copa. Foto: Gabi Gonçalves
Grotowski encontra Bergman em BAR PLANETÁRIO BERGMAN, a nova peça dirigida por Celina Sodré.
TCHEKHOV É UM COGUMELO, peça em cartaz no CCBB-Rio, mergulha fundo nas possibilidades de uma experiência de palco.
Como se não bastasse ser um espetáculo da Bia Lessa, nossa mais inventiva, corajosa e persistente encenadora, dou aqui sete razões para não se perder GRANDE SERTÃO: VEREDAS, em cartaz até 31 de março no CCBB-Rio
Sobre o documentário SEPULTURA -ENDURANCE e as peças MONÓLOGO PÚBLICO e CABEÇA
A maior surpresa de T2 TRAINSPOTTING vem antes mesmo de o filme começar. É saber que aqueles quatro malucos drogados, fucking loosers, autodestrutivos do cacete sobreviveram por 20 anos. Mark (Ewan McGregor) até virou careta, e em Amsterdã! Os outros continuam como os deixamos em Edinburgo, 1996, só que com menos cabelo e um pouco…
Depois de uma temporada bem sucedida em São Paulo, estreou semana passada no CCBB-Rio a peça FLUXORAMA. Por um lado, esta montagem segue o modelo de episódios adotado por Monique Gardenberg em espetáculos recentes como “O Desaparecimento do Elefante” e “5 x Comédia”. Mas o material original do dramaturgo Jô Bilac traz um desafio a…
Não é por minha irmã Monique dividir a direção com Hamilton Vaz Pereira, mas 5 X COMÉDIA só não diverte as pedras das calçadas do Leblon. Em cartaz somente até este domingo, a nova edição dos esquetes põe em contraste o grande espaço cênico do Teatro Casa Grande com o minimalismo do monólogo. Mas é…
Uma das mais engenhosas, transgressoras e memoráveis encenações da história do teatro brasileiro foi a montagem de O Balcão, de Jean Genet, produzida por Ruth Escobar e dirigida pelo argentino Victor Garcia em 1970. Dada a baixa incidência de registros audiovisuais do teatro dessa época, especialmente das obras de Garcia, a filmagem que Jorge Bodanzky…
No blog Pontes e Filmes, veja os diferentes usos dramáticos que François Truffaut fez para as pontes no clássico Jules e Jim. E a instalação de uma dessas cenas na exposição Truffaut do MIS-SP. . Conheça os filmes-faróis de Aurélio Michiles no blog Faróis do Cinema. Entre eles, Aguirre, a Cólera dos Deuses: “Do meu ponto de…